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1.
Rev. Nutr. (Online) ; 35: e220020, 2022. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1406929

ABSTRACT

ABSTRACT Objective This study was conducted to determine the frequency of vitamin D deficiency in patients with lumbar spinal stenosis and to define the relationship between vitamin D levels and obesity, depression, and pain intensity. Methods This study was conducted with 69 patients (Male = 32, Female = 37) diagnosed with lumbar spinal stenosis. The participants' 25(OH)D levels were measured by radioimmunoassay. In addition, bone metabolic status, including bone mineral density and bone turnover markers, was also evaluated. The Beck Depression Inventory was used to determine the depression statuses of the patients, while the McGill Melzack Pain Questionnaire was administered to measure pain intensity. The results were evaluated at a significance level of p<0.05. Results Vitamin D deficiency (<20 ng/mL) was found in 76.8% of the patients. Binary logistic regression analysis showed a significantly higher frequency of vitamin D deficiency in patients who: 1) had higher body mass indexes (OR 3.197, 95% CI 1.549-6.599); 2) fared higher in Beck's depression score (OR 1.817, 95% CI 1.027-3.217); and 3) were female rather than male (OR 1.700, 95% CI 0.931-3.224) (p<0.05). Conclusion In this study, vitamin D deficiency was prevalent in lumbar spinal stenosis patients. In addition, obese, depressed, and female individuals have higher risks of vitamin D deficiency.


RESUMO Objetivo Este estudo foi realizado para determinar a frequência de deficiência de vitamina D em pacientes com estenose espinhal lombar e para definir a relação entre os níveis de vitamina D e obesidade, depressão e intensidade da dor. Métodos Este estudo foi realizado com 69 pacientes (homens = 32, mulheres = 37) diagnosticados com estenose espinhal lombar. Os níveis de 25(OH)D dos participantes foram medidos por radioimunoensaio. Além disso, o estado metabólico ósseo, incluindo densidade mineral óssea e marcadores de remodelação óssea, também foi avaliado. O Inventário de Depressão de Beck foi usado para determinar os estados de depressão dos pacientes, enquanto o Questionário de Dor McGill Melzack foi aplicado para medir a intensidade da dor. Os resultados foram avaliados a um nível de significância de p<0,05. Resultados A deficiência de vitamina D (<20 ng/mL) foi encontrada em 76,8% dos pacientes. A análise de regressão logística binária mostrou uma frequência significativamente maior de deficiência de vitamina D nos seguintes pacientes: 1) com maior índice de massa corporal (OR 3,197, 95% IC 1,549-6,599); 2) com maior pontuação na escala de depressão de Beck (OR 1,817, 95% IC 1,027-3,217) e 3) do sexo feminino em vez de masculino (OR 1,700, 95% IC 0,931-3,224) (p<0,05). Conclusão Neste estudo, a deficiência de vitamina D foi prevalente em pacientes com estenose espinhal lombar. Além disso, pessoas obesas, deprimidas e mulheres correm maior risco de deficiência de vitamina D.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Spinal Stenosis/etiology , Vitamin D Deficiency/complications , Pain Measurement , Cross-Sectional Studies , Depression/etiology , Obesity/etiology
2.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 42(8): 486-492, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1137862

ABSTRACT

Abstract Objective To determine the average body composition (percentage of body fat), the anthropometric markers, and the intensity of clinical pain in women with a clinical diagnosis of chronic pelvic pain (CPP) secondary to endometriosis. Methods A case-control study performed with 91 women, 46 of whom with CPP secondary to endometriosis and 45 of whom with CPP secondary to other causes. They underwent an evaluation of the anthropometric parameters by means of the body mass index (BMI), the perimeters (waist, abdomen, hip), and the percentage of body fat (%BF), which were assessed on a body composition monitor by bioimpedance; the intensity of the clinical pain was evaluated using the visual analog scale (VAS), and the symptoms of anxiety and depression, using the hospital's anxiety and depression scale (HAD). Results The groups did not differ in terms of mean age, BMI, %BF or regarding the available waist-to-hip ratio (WHR). The mean intensity of the clinical pain by the VAS was of 7.2 ± 2.06 in the group with CPP secondary to endometriosis, and of 5.93 ± 2.64 in the group with CPP secondary to other causes (p = 0.03), revealing significant differences between the groups. Conclusion We concluded that, despite the difference in the pain score assessed between the two groups, there was no difference regarding body composition and anthropometry.


Resumo Objetivo Determinar a composição corporal média (porcentagem de gordura corporal), os marcadores antropométricos, e a intensidade de dor clínica em mulheres com diagnóstico clínico de dor pélvica crônica (DPC) secundária a endometriose. Métodos Um estudo de caso-controle realizado com 91 mulheres, 46 das quais com DPC secundária a endometriose, e 45 das quais com DPC secundária a outras causas. As pacientes foram submetidas à avaliação dos parâmetros antropométricos por meio do índice de massa corporal (IMC), dos perímetros (cintura, abdômen, quadril), e do percentual de gordura corporal (%GC), que foram avaliados emmonitor de composição corporal por bioimpedância; a intensidade clínica da dor foi avaliada usando-se a escala visual analógica (EVA), e os sintomas de ansiedade e depressão, usando a escala de ansiedade e depressão do hospital (EADH). Resultados Os grupos não diferiram quanto à idade média, ao IMC, ao %GC, nem quanto à relação da cintura-quadril (RCQ) disponível. Amédia da intensidade clínica da dor pela EVA foi de 7,2 ± 2,06 no grupo com DPC secundária a endometriose, e de 5,93 ± 2,64 no grupo com DPC secundária a outras causas (p = 0,03), revelando diferenças significativas entre os grupos. Emrelação à EADH, ambos os grupos estavam acima da média de corte. Conclusão Concluímos que, apesar da diferença no escore de dor avaliado entre os dois grupos, não houve diferença com relação à composição corporal e à antropometria.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Body Composition/physiology , Pelvic Pain/etiology , Endometriosis/complications , Endometriosis/epidemiology , Chronic Pain/etiology , Anxiety , Pain Measurement , Body Mass Index , Case-Control Studies , Depression , Middle Aged
3.
Aquichan ; 14(4): 460-472, oct.-dic. 2014.
Article in Spanish | LILACS, BDENF, COLNAL | ID: lil-742583

ABSTRACT

Objetivo: determinar la satisfacción con el manejo del dolor en pacientes hospitalizados y su relación con la intensidad del mismo, el alivio y la orientación proporcionada al paciente para el manejo del dolor posoperatorio. Materiales y métodos: estudio descriptivo correlacional. Muestreo aleatorio sistemático en una muestra de 193 pacientes. Se utilizó el Cuestionario de Intensidad del Dolor y una cédula de datos. Resultados: el 48,2% de los participantes manifestaron dolor severo como máximo dolor durante las primeras 24 horas. En relación con el alivio del dolor, el 77,7% tuvo un manejo adecuado y el 85,5% recibió orientación preoperatoria. La satisfacción se ubicó en 9,54 (DE = 1,08). Se encontró diferencia significativa en la satisfacción del paciente según si recibió o no orientación (t = 71,23, p = 0,001), con mayor satisfacción en los que recibieron orientación (M = 9,65) (DE = 0,84). La satisfacción del paciente con el manejo del dolor está determinada por el máximo dolor posoperatorio y por la orientación preoperatoria recibida para el manejo del mismo (R2 = 0,17, p = 0,000). Conclusiones: el adecuado manejo del dolor en el paciente posoperatorio hospitalizado requiere valorar oportunamente el nivel de dolor y la orientación al paciente, aspectos elementales en los que enfermería juega un rol fundamental y son clave para incrementar la satisfacción.


Purpose: The purpose of this study was to identify satisfaction with pain management in hospitalized patients and how it relates to the intensity of pain, relief and the guidance provided to the patient for postoperative pain management. Study Materials and Methods: This is a descriptive/correlational study featuring systematic random sampling in a group of 193 patients. The Pain Intensity Questionnaire and a fact sheet were used. Results: In all, 48.2% of the participants reported severe pain as the most pain experienced during the first 24 hours. With regard to pain relief, 77.7% had adequate management and 85.5% received preoperative guidance. Satisfaction was at 9.54 (SD = 1.08). There was a significant difference in patient satisfaction, depending on whether or not the patient received guidance (t = 71.23, p = 0.001). Satisfaction was greater among those who received guidance (M = 9.65) (SD = 0.84). Patient satisfaction with pain management is determined by maximum postoperative pain and the preoperative guidance received for its management (R2 = 0.17, p = 0.000). Conclusions: Appropriate management of pain in postoperative patients who are hospitalized requires assessing of the level of pain at the appropriate time and offering guidance to the patient. These are fundamental aspects in which nursing plays a vital role and are key to increasing satisfaction.


Objetivo: determinar a satisfação com a administração da dor em pacientes hospitalizados e sua relação com a intensidade desta, o alívio e a orientação proporcionada ao paciente para a administração da dor pós-operatória. Materiais e métodos: estudo descritivo correlacional. Amostra aleatória sistemática com 193 pacientes. Utilizou-se o Questionário de Intensidade da Dor e uma cédula de dados. Resultados: 48,2% dos participantes manifestaram dor aguda como máxima dor durante as primeiras 24 horas. Quanto ao alívio da dor, 77,7% tiveram uma administração adequada e 85,5% receberam orientação pré-operatória. A satisfação se posicionou em 9,54 (DE = 1,08). Constatou-se diferença significativa na satisfação do paciente dependendo de se este tinha recebido ou não orientação (t = 71,23, p = 0,001), com maior satisfação nos que receberam orientação (M = 9,65) (DE = 0,84). A satisfação do paciente com a administração da dor está determinada pela máxima dor pós-operatória e pela orientação pré-operatória recebida para a administração desta (R2 = 0,17, p = 0,000). Conclusões: a adequada administração da dor no paciente pós-operatório hospitalizado requer avaliar oportunamente o nível de dor e a orientação ao paciente, aspectos elementares nos quais a enfermagem desempenha um papel fundamental e são chaves para aumentar a satisfação.


Subject(s)
Humans , Pain, Postoperative , Pain Management , Nursing Care , Patient Satisfaction , Mexico
4.
Rev. dor ; 14(4): 245-250, out.-dez. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-700059

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Os estudos de prevalência da dor apontam, sistematicamente, para valores elevados. Embora não comparáveis, a análise global permite inferir que em cada dois pacientes internados, um tem dor. Este estudo teve como principais objetivos determinar a prevalência da dor, suas características, tratamento analgésico e satisfação de usuários internados num hospital da Zona Centro de Portugal face à avaliação e tratamento da dor. MÉTODOS: Estudo transversal e observacional realizado com 141 pacientes, internados há pelo menos 24 horas, em unidades cirúrgicas e médicas (excluídos os não comunicantes), com idade média de 69 anos, de ambos os gêneros, a quem foi realizada uma entrevista após o cumprimento dos respetivos procedimentos formais e éticos. RESULTADOS: Obteve-se prevalência de dor nas 24 horas anteriores ao estudo de 52,5% (28,8% dor intensa). Na altura da entrevista, a prevalência diminuiu para 41,1% (2,7% de dor intensa). Os pacientes com mais dor estavam internados nos serviços cirúrgicos e o tipo de dor era sobretudo musculoesquelética. A maioria dos pacientes com dor esperou, no máximo, 10 minutos para lhe ser administrado um analgésico. Dos 57 que referiram dor no momento da coleta dos dados, 46 (80,7%) não desejaram outro fármaco e 91,3% mostraram-se satisfeitos com o seu tratamento. CONCLUSÃO: Nessa instituição houve prevalência e abordagem da dor semelhantes às da literatura, mas a dor ainda se encontra subtratada. Esses dados permitirão a definição e implementação de um programa de controle de dor mais dirigida e eficaz.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Studies on pain prevalence systematically point to high values. Although not comparable, a global analysis allows inferring that from every two hospitalized patients, one is in pain. This study aimed at determining pain prevalence, its characteristics, analgesic treatment and satisfaction of patients admitted to a hospital in the Center of Portugal with regard to pain evaluation and treatment. METHODS: This is a transversal and observational study with 141 patients admitted for at least 24 hours to surgical and medical units (excluded those unable to communicate), with mean age of 69 years, of both genders, who were interviewed after compliance with respective formal and ethic procedures. RESULTS: Pain prevalence in the 24 hours previous to the study was 52.5% (28.8% severe pain). During interviews, prevalence has decreased to 41.1% (2.7% severe pain). Patients with more severe pain were admitted to surgical services and pain was primarily musculoskeletal. Most patients with pain have waited no more than ten minutes before analgesics were administered. From 57 patients referring pain during data collection, 46 (80.7%) did not require a different drug and 91.3% were happy with their treatment. CONCLUSION: In this institution, there has been pain prevalence and approach similar to the literature, but pain remains undertreated. Such data shall allow the definition and implementation of a more focused and effective pain control program.

5.
São Paulo; s.n; s.n; 2008. 150 p. tab, graf, ilus.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: biblio-837329

ABSTRACT

Introdução: A administração de morfina através de bomba de infusão controlada pelo paciente (ACP) no tratamento da dor pós-cirurgica e traumática tem-se mostrado promissora e faz parte da rotina terapêutica de muitos hospitais. No entanto, doses altas ou repetidas deste opióide estão associadas a efeitos adversos dose dependentes, dentre eles, a depressão respiratória. No caso de pacientes submetidos a cirurgias de tórax, além da analgesia pós-operatória, devem também ser considerados como parâmetros relevantes a anestesia regional (intratecal) no intra-operatório, a qual pode contribuir para melhora da função pulmonar pós-operatória e extubação precoce no pós-operatório e a circulação extracorpórea (CEC), potencial fator de alteração na cinética de fármacos. Objetivos: Investigar a influência da morfina intratecal e da circulação extracorpórea (CEC) sobre o consumo de morfina ACP, área sob a curva e escores de dor no período pós-operatório, bem como propor modelo farmacocinético-farmacodinâmico (PK-PD) para correlação dessas variáveis. Adicionalmente, foi desenvolvido método analítico para quantificação da morfina plasmática. Métodos: 59 pacientes submetidos à cirurgia eletiva de revascularização com CEC e sem CEC, na presença ou não de morfina intratecal intra-operatória foram distribuídos em grupos com base na combinação das intervenções acima mencionadas. No período pós-operatório, todos os pacientes receberam bolus IV de 1mg de morfina, e então o dispositivo ACP foi instalado na unidade de terapia intensiva, através de cateter venoso após a extubação orotraqueal. A morfina ACP foi liberada através de livre demanda solicitada pelo paciente (bolus de 1 mg), lock-out de 5 min até 36 horas do pós-operatório. Coletaram-se amostras seriadas de sangue de cateter venoso no período (3,6,12,18,24,36 horas) e a morfina plasmática foi determinada através da cromatografia líquida - espectrometria de massas (LC-MS/MS ESI+) após a purificação das amostras de plasma. A intensidade da dor foi monitorada no mesmo período pela escala análoga visual (EAV). A modelagem PK-PD foi investigada pelo GraphPad Prism 5.0. Resultados: O consumo de morfina e a intensidade da dor diferiram entre os grupos. O modelo do EMAX e a curva de histerese foram propostos pela modelagem PK-PD. Conclusões: O método analítico mostrou-se adequado na determinação da morfina plasmática. O consumo de morfina os escores de dor EAV no pós-operatório diferiram pela comparação dos grupos de pacientes investigados. Menores doses de morfina ACP foram requeridas pelos pacientes que receberam morfina intratecal intra-operatória. Demonstrou-se através do modelo do EMAX correlação não linear entre os parâmetros consumo de morfina e AUC0-36, e curva de histerese foi obtida quando se plotou consumo de morfina versus escore de dor


Introduction: Morphine administration using patient controlled analgesia (PCA) for treatment of post surgical and traumatic pain has been a current practice in many hospitals. However, large or repeated doses of this opioid are associated to dose dependent adverse events, including, respiratory depression. Considering patients submitted to thoracic surgery, in addition to the postoperatory analgesia, two other relevant parameters must be considered: regional anesthesia (intrathecal) in the intra-operatory period, which should contribute to the respiratory function improvement and decrease in the extubation time; and the cardiopulmonary bypass (OPCAB), that potentially alters the drugs' kinetics. Objectives: To investigate the influence of intrathecal morphine administration and cardiopulmonary bypass (OPCAB) in the morphine PCA drug requirements, area under the curve of morphine plasma concentration versus time and pain scores in the postoperative period, and to choose a pharmacokinetic-pharmacodynamic model to correlate these variables. In addition, an analytical method was developed to quantify morphine in plasma. Methods: 59 patients submitted to elective coronary artery bypass grafting (CABG) with (CPB) and without cardiopulmonary bypass (OPCAB), with and without intrathecal morphine in the intra-operative period were distributed by the combination of the above mentioned interventions. In the postoperative period, all the patients were given an IV bolus of 1mg of morphine, and then PCA device was installed in the intensive care unit by a venous catheter after the orotracheal extubation. Morphine PCA was delivered on demand (boluses of 1 mg), lock-out of 5 min until 36 hours of the postoperative period. A serial of blood samples were collected from venous catheter of patients at the postoperative period (3,6,12,18,24,36 hrs) and morphine plasma concentrations were determined by Liquid Chromatography-Mass Spectrometry ((LC-MS/MS ESI+)) after the purification of plasma samples. Pain scores were monitored during the same period by a visual analogue scale, VAS or 1-2-3 pain scale. PK-PD modeling was investigated by applying the GraphPad Prism 5.0. Results: Drug dose requirements and analgesia were significant different in patients of groups investigated. EMAX model and the hysteresis curve were proposed by PK-PD modeling to correlate drug requirements and AUC 0-36 or VAS. Conclusions: LC-MS/MS (ESI+) method was adequate for drug measurements in plasma. Morphine dose requirements and analgesia were different by comparison of groups. Lower doses of morphine by PCA were required for the groups that have received intrathecal morphine intraoperatively. It was demonstrated a non linear correlation between parameters by EMAX model when drug requirements and AUC0-36 were plotted, and the hysteresis curve was obtained when analgesia dose requirements was plotted against pain score


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Pharmacokinetics , Pharmacologic Actions , Morphine , Myocardial Revascularization/methods , Analgesics, Opioid
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